Diagnóstico
O diagnóstico da esclerose múltipla é excessivamente difícil, devido à enorme variedade de sintomas iniciais que o indivíduo apresenta. Não existe apenas um único exame de diagnóstico credível da patologia, sendo que para se chegar a um diagnóstico o indivíduo tem que expor vários surtos de sintomas (Monaham et al, 2007).
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Um dos exames que demonstra grande auxílio e é muito útil no diagnostico da patologia é a ressonância magnética nuclear (RMN), onde é possível com a administração de gadolínio, distinguir lesões de substância branca, que ajudam a percecionar as zonas especificas de desmielinização, nomeadamente as lesões mais novas e as mais antigas (Monaham et al, 2007).
- As análises laboratoriais também poderão auxiliar no diagnóstico, quando estas revelarem o aumento dos linfócitos T4 ativos e do teor da imoglubina G.
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Uma outra forma de diagnostico é feita pelo o radioimunoensaio, que visa medir a quantidade da proteína básica da mielina que é libertada durante uma crise aguda. Por fim são realizados exames, visuais, auditivos e somatossensitivos de forma a avaliar a condução nervosa.
Referências Bibliográficas:
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Kosmidis, M. et al. Psychotic Features Associated with Multiple Sclerosis. International Review of Psychiatry 2010; 22 (1): 55-66.